sábado, 31 de outubro de 2009


A amizade tem um valor inestimável em nossas vidas. Sem ela não suportaríamos os problemas que enfrentamos no dia-a-dia. Para alguns, o amigo é um anjo sem asas, outros, também, um tesouro encontrado.

No mundo de hoje, muitas pessoas têm esquecido o real sentido da amizade, assim, existem relacionamentos entre cidadãos que não possuem a base do amor e do companheirismo. Aproximam-se apenas por dinheiro, fama, enfim, para beneficiar-se do outro.

Porém, mesmo com toda essa banalização dos valores da amizade, as ideias expressas nas obras de muitos escritores são validas, pois esse relacionamento sempre será essencial para nós.

Aqueles que não tiveram amizades verdadeiras, não terão alguém para todos os momentos da vida. Um dia, estarão sozinhos. Mas os que são sinceros, leais e gostam de estar perto do outro, estarão sempre rodeados de amigos e conhecerão a felicidade.

As verdadeiras amigas dão conforto umas às outras, quando estão perto. Juntas é mais fácil enfrentar os problemas, pois sabem que não estão sozinhas. Nos momentos felizes, também podem contar com a presença de todas.

A amizade está na reciprocidade do amor entre as pessoas e quando temos amigos verdadeiros,
tratamo-los como irmãos.

Ilana Maria Holanda Sousa Teles


Na Amazônia, em uma extensa fazenda, mora um fazendeiro chamado João da Silva, mas era conhecido João do lucro, devido a sua fama de desmatar a floresta, somente para ficar rico. Ele não se importava com a natureza.


Todo dia, os seus empregados recebiam ordens para derrubar árvores. Ele as vendia a uma empresa de móveis e ficava muito contente com o dinheiro que recebia.


Muitos proprietários também lucravam dessa forma. Mas, preocupado, o governo passou a oferecer uma quantia para aquele que não desmatasse mais a Amazônia. Todos os fazendeiros aceitaram essa proposta, menos o João do lucro.


Ele continuou com seus negócios, mas, uma noite, teve um pesadelo assustador. Era o seu futuro, a Amazônia havia desaparecido e, por consequência, aquela região enfrentava uma seca insuportável. João estava pobre e sem terras, já não sabia o que fazer. Ficou muito assustado e de repente acordou.


Estava de manhã, os empregados já esperavam por ele na cozinha, mas foi direto falar com o governo para dizer que nunca mais desmataria a floresta e, depois daquele pesadelo, sempre quando alguém derrubava uma arvore na Amazônia, começava a correr implorando “Por favor, não mate a arvore do meu futuro!”.
Ilana Maria Holanda Sousa Teles

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

-Todo dia uma parte da Amazônia é desmatada. Se continuar dessa forma, muitas plantações de soja, cana-de-açúcar e outras serão prejudicadas. As hidrelétricas também serão, disse um produtor de cana-de-açúcar.
-Concordamos plenamente com você! Nós não seremos os únicos prejudicados. As pessoas que moram na Amazônia também serão, disseram outros produtores de soja e cana-de-açúcar.
-Uma maneira de acabar com esse desmatamento exagerado é pagar aos proprietários para que eles acabem com essa prática.
Todos ficaram felizes, gritando, aplaudindo até que alguém fala:
-Só tem um problema: quem irá disponibilizar verbas para tal fim?
As pessoas ficaram caladas e começaram a cochichar inquietas.
-Tenho uma ideia! Já sei quem tem a obrigação de disponibilizar dinheiro para pagar aos proprietários de terras.
-Quem?Quem?
-O mundo!
-Como assim? Não podemos obrigar os países do mundo a pagarem aos proprietários. Ou podemos?
-Claro que podemos! Os outros países alegam que a Amazônia é patrimônio internacional, então eles têm a obrigação de protegê-la do desmatamento!
-É! Bem pensado!
-Que o dinheiro saia das finanças internacionais!
-Viva! Viva!


Joyce Alves Marques


Os problemas ambientais estão cada vez mais presentes no meio em que vivemos, como: os desmatamentos, a poluição da águas, a extinção de determinadas espécies de animais. Essa, também, é uma realidade de uma das maiores florestas do mundo: a Amazônia. Esta é prejudicada pelas ações desmedidas da humanidade as quais acarretam outro problema mundial: o desequilíbrio ambiental.

A Amazônia tem grande influência em algumas partes da América do Sul, pois sua chuva atinge essas regiões. Porém, poderá haver um desequilíbrio no ciclo hidrológico, se os desmatamentos não forem suspensos, o que causará grandes danos.

Sabemos que existem muitas irregularidades na execução das leis, principalmente, quando não existem muitos interesses por parte do governo. Essa “falta de preocupação” é o que pode trazer à Amazônia o desequilíbrio nas suas chuvas, pois o descaso com a fiscalização permite que os desmatamentos ocorram, e estes prejudicam o ciclo hidrológico.

Portanto, é necessário que encaremos a realidade da Amazônia como algo sério o qual pode ocorrer “apenas” no futuro, mas que se vier a acontecer causará grandes problemas. É preciso que o governo tome uma posição firme para esse problema em relação à fiscalização, pois muitas pessoas não têm consciência do que suas ações podem acarretar e cabe ao governo intervir; conscientizando-as ou, se necessário, punindo-as dentro do que a lei permite.

Assim como lutamos pelos nossos direitos, devemos, também, lutar pela nossa floresta, pois as leis, em relação a serem cumpridas ou não, “podemos escolher”, já a Amazônia é um direito nosso e se ela “acabar” não poderemos escolher uma outra.


Letícia Maria Rodrigues Ramos

quinta-feira, 29 de outubro de 2009


Um novo questionamento tem surgido no cenário brasileiro: jovens devem ou não dirigir aos 16 anos? a recorrente pergunta tem gerado intensa discussão entre vários setores da sociedade.


Embora a proposta de autorização para que adolescentes de 16 anos possam dirigir seja defendida por alguns segmentos sociais, ao refletirmos com um pouco mais de atenção, chegamos a conclusão de que é uma temeridade lançar jovens no caótico trânsito brasileiro, o qual, segundo as últimas estátiscas, é o maior responsável por óbitos em nosso país; além do violento tráfego devemos considerar o fato de que adolescentes são em grande parte, inseguros, desatentos, e um tanto quanto desengonçados para adquirirem a grande responsabilidade de dirigir.


É conviniente também refletirmos o fato de que jovens de 16 anos podem votar, o que sem dúvidas exige uma grande responsabilidade, mas ao escolher um candidato "errado" ele não irá morrer ou matar ninguém. Ao votar o adolescente estará desenvolvendo seu censo crítico, avaliando as propostas dos candidatos políticos.


Jovens com 16 anos, pela Constituição Brasileira, não podem ser judicialmente punidos, dessa maneira não poderão se responsabilizar pelas imprudências que vierem a cometer enquanto estiverem dirigindo; o que nos leva a reflexão: Como um adolescente pode apresentar amadurecimento para dirigir se não pode ser punido pelos erros que venha a cometer?


A diferença entre 16 e 18 anos é de apenas 24 meses (2 anos) e no entanto a maturidade verificada em um jovem de 18 anos é notória quando comparada a um de 16, oferecendo-lhe maior respaldo para adquirir mais essa responsabilidade. L evando-nos a concluir que cabe a nós resolver os muitos problemas do trânsito brasileiro e não buscar novas dificuldades para serem adicionadas a ele.


Isabelly Cysne Augusto Maia

sábado, 24 de outubro de 2009

Desmatamento e políticas públicas


É comum ouvirmos a frase: Amazônia, o pulmão do mundo, embora essa afirmativa esteja errada, a Floresta Amazônica continua sendo a maior floresta tropical do mundo, totalizando 40%das áreas de floresta tropical existentes no planeta, apesar dos diários desmatamentos de enormes prporções.

Uma das causas para a não redução do desmatamento é a permanência de um paradoxo; enquanto algumas pessoas tomam consciência de que é preciso agir o mais rápido possivel a fim de evitar-se um aceleramento e agravamento das catástrofes ambientais, outros continuam a agir unicamente em função de seus interesses pessoais, não percebendo que a preservação ambiental não é mais uma questão de escolha mas de sobrevivência.

Devido a esse comportamento alienado das realidades ambientais por parte de alguns membros da sociedade, tem-se tornado necessária a implementação de políticas públicas, a fim de atenuar o problema. Dentre essas medidas, podemos citar a cobrança de multas para aqueles que promovem desmatamento não autorizado, além do aumento da fizcalização, sobretudo nas áreas extrativistas.

A aplicação dessa proposta levará a uma queda substancial do desmatamento, pois quando o assunto é conduzido para a vertente financeira, os resultados são praticamente imediatos.

Apesar de muitas sugestões propostas para o problema do desmatamento envolver punições relacionadas ao dinheiro e não por meio da conscientização sobre a utilização sustentável dos recursos, não podemos nos esquecer que esse problema requer soluções rápidas, pois ecologia, agora, não se trata mais de um "modismo" e sim de sobrevivência humana.


Isabelly Cysne Augusto Maia